Resumos

Sistema Urinário - Biologia

21/04/2012 16:57

·         Excreção

 

  • A homeostase é a capacidade do organismo de manter o equilíbrio, de forma que o meio interno permaneça constante apesar de variações externas.
  • As excretas nitrogenadas são o produto do metabolismo dos ácidos nucléicos e das proteínas. Elas se apresentam segundo a faixa de toxidade e solubilidade abaixo:

 

 

  • Os amoniotélicos são animais que excretam amônia, eles são predominantemente os peixes, ósseos e girinos. A amônia deve ser eliminada assim que produzida e junto de grande quantidade de água.
  • Os ureotélicos excretam a ureia, são os mamíferos, peixes cartilaginosos e anfíbios adultos. A ureia pode ser armazenada por mais tempo que a amônia e não necessita de muita água para ser eliminada.
  • Os uricotélicos são aqueles que excretam o ácido úrico, geralmente aves e répteis. O ácido úrico não causa mal ao organismo e não precisa de água para ser eliminado.

 

·         Sistema Urinário

 

  • O sistema urinário é responsável pela maior parte da nossa excreção, processo pelo qual o organismo se livra de substâncias indesejáveis (excretas) produzidas no metabolismo celular.
  • A principal substância excretada por nosso sistema urinário é a ureia, produzida principalmente no fígado a partir de gás carbônico e de amônia. A ureia é liberada no sangue, sendo dele removida pelos rins, que a eliminam na urina.
  • Cada um dos nossos dois rins possui um envoltório de tecido conjuntivo abaixo do qual se localizam os néfrons, as unidades responsáveis pela filtração do sangue. Estes são estruturas tubulares que possuem, em uma das extremidades, uma expansão em forma de taça, a cápsula renal, no interior da qual se situa uma rede de capilares sanguíneos, o glomérulo renal.
  • A cápsula renal comunica-se a um longo tubo, o túbulo néfrico, que apresenta três regiões distintas, denominadas, em sequência, túbulo contorcido proximal, alça néfrica e túbulo contorcido distal. Este último desemboca em um ducto coletor de urina.
  • Ureter é um tubo que conduz a urina do rim à bexiga urinária. Esta é uma bolsa que armazena a urina que flui continuamente dos ureteres até sua eliminação do corpo. Uretra é um tubo que comunica a bexiga urinária ao meio externo.

 

 

·         Formação da Urina

 

  • Ao passar pelos capilares do glomérulo renal, o sangue encontra-se sob alta pressão, o que força a saída de líquido sanguíneo para a cápsula renal. Esse líquido, conhecido como filtrado glomerular, ou urina inicial, é constituído por água e pequenas moléculas e íons nela dissolvidos, tais como ureia, glicose, aminoácidos, sais etc. O filtrado glomerular coletado pela cápsula renal percorre o túbulo néfrico, onde grande parte da água e de outras substâncias úteis ao organismo é reabsorvida e lançada de volta no sangue que circula pela rede de capilares que envolvem cada néfron.
  • No caso de alguma substância como a glicose, aminoácidos, sais e vitaminas estarem em concentração anormalmente elevada no sangue, ela não é totalmente absorvida e parte do excesso é excretada na urina.
  • Ao fim do percurso pelo túbulo do néfron, o filtrado glomerular transformou-se em urina, um fluído aquoso, de cor amarelada e que contém predominantemente ureia, além de quantidades menores de amônia, ácido úrico e sais.

 

·         Regulação da Função Renal

 

  • A regulação da função renal relaciona-se basicamente com a regulação da quantidade de líquidos do corpo. Havendo necessidade de reter água no interior do corpo, a urina fica mais concentrada, em função da maior reabsorção de água; havendo excesso de água no corpo, a urina fica menos concentrada, em função da menor reabsorção de água.
  • O principal agente regulador do equilíbrio hídrico no corpo humano é o hormônio antidiurético (ADH) produzido no hipotálamo e armazenado na hipófise. Havendo aumento na concentração do plasma (pouca água), é estimulada a produção de ADH. Dessa forma, ocorre maior reabsorção de água e a urina fica mais concentrada. Quando a concentração do plasma é baixa (muita água), há inibição da produção do ADH e, consequentemente, menor absorção de água nos túbulos distais e coletores, possibilitando a excreção do excesso de água, o que torna a urina mais diluída.

 

 

Biologia (Fábio) - Sistema Urinário.docx (104,3 kB)

 

Sistema Respiratório - Biologia

16/04/2012 18:36
  • No processo de respiração celular, que ocorre no interior das mitocôndrias, substâncias orgânicas reagem com o gás oxigênio, liberando energia, utilizada pela célula em seus processos vitais.
  • As substâncias orgânicas e o gás oxigênio utilizados na respiração celular chegam às células corporais por meio do sangue que circula pelos capilares sanguíneos. O sangue, por sua vez, capta nos pulmões gás oxigênio presente no ar que inspiramos, e elimina nele gás carbônico trazido dos tecidos. A troca de gases entre o sangue e o ar que ocorre nos pulmões constitui a respiração pulmonar.

 

·         Componentes do Sistema Respiratório

 

  • O sistema respiratório humano compõe-se de um par de pulmões e das vias respiratórias, que são as cavidades nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios e os bronquíolos.
  • As cavidades nasais são dois espaços côncavos separados por uma parede cartilaginosa, elas começam nas narinas e terminam na faringe. A faringe é um órgão que faz parte tanto do sistema digestório quanto do sistema respiratório, conduzindo alimentos e água para o esôfago e ar para a laringe. A entrada da laringe, chamada de glote, apresenta uma “lingueta” de cartilagem, a epiglote, que funciona como válvula.
  • A traqueia é um tubo com paredes reforçadas por anéis cartilaginosos, cuja função é mantê-la sempre aberta para a passagem de ar. Na região superior do peito, a traqueia divide-se em dois tubos curtos e também reforçados por anéis de cartilagem, os brônquios, que penetram nos pulmões. Tanto a traqueia quanto os brônquios (e também os bronquíolos) são revestidos internamente por um epitélio ciliado, rico em células produtoras de muco.
  • Nos pulmões os brônquios se ramificam em tubos cada vez mais finos, denominados bronquíolos. Cada bronquíolo apresenta, em sua extremidade, um grupo de pequenas bolsas denominadas alvéolos pulmonares. Essas bolsinhas são recobertas por capilares sanguíneos, nos quais o sangue circula muito perto do ar presente no alvéolo.
  • O pulmão direito é ligeiramente maior que o esquerdo e está dividido em três partes, ou lóbulos; o pulmão esquerdo tem apenas dois lóbulos. Os pulmões são envolvidos por duas membranas denominadas pleuras. A pleura interna está aderida à superfície pulmonar, enquanto a pleura externa está aderida à parede da caixa torácica. Entre as pleuras há um estreito espaço, preenchido por uma fina camada de líquido viscoso.
  • Na hematose, o gás carbônico presente em concentração relativamente alta no sangue que chega aos pulmões difunde-se para o ar alveolar e o gás oxigênio presente em concentração relativamente alta no ar alveolar difunde-se para o sangue.

 

·         Ventilação pulmonar

 

  • A inspiração, como é chamada a entrada de ar nos pulmões, depende da contração da musculatura intercostal e da musculatura do diafragma. A contração dessas musculaturas faz com que o diafragma desça e as costelas subam, aumentando o volume da caixa torácica e forçando a entrada de ar nos pulmões.
  • A expiração, como é chamada a saída de ar dos pulmões, ocorre em consequência do relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. Quando isso ocorre, o diafragma eleva-se e as costelas abaixam, diminuindo o volume da caixa torácica e forçando o ar a sair dos pulmões.

 

·         Transporte de Gases pelo Sangue

 

  • O gás oxigênio é transportado dos pulmões a todas as células do corpo pelas hemácias. No interior dessas células, ele combina-se à proteína hemoglobina, formando um complexo quimicamente instável denominado oxiemoglobina.
  • Nos tecidos, devido à baixa concentração de gás oxigênio, a oxiemoglobina se dissocia e libera oxigênio, que se difunde para o líquido tissular e daí para as células, onde é utilizado na respiração celular.
  • As moléculas de gás carbônico originadas na respiração celular difundem-se para o líquido tissular e daí para o sangue dos capilares. A maior parte do gás carbônico reage com água no interior das hemácias e forma ácido carbônico, que rapidamente se dissocia em íons de hidrogênio e íons de bicarbonato. Os íons de hidrogênio associam-se a moléculas de hemoglobina e os íons de bicarbonato saem para o plasma sanguíneo, onde contribuem para controlar o grau de acidez do sangue.
  • Uma parcela do gás carbônico que entra nos capilares sanguíneos associa-se a grupos amina da própria hemoglobina, formando carboemoglobina. Ao passar pelos capilares dos alvéolos pulmonares, os íons de bicarbonato do plasma novamente entram nas hemácias e se reassociam aos íons de hidrogênio, formando novamente o ácido carbônico que se transforma em água e gás carbônico. Este se difunde para o ar alveolar, sendo eliminado na expiração.
  • É importante lembrar que o monóxido de carbono, liberado pela queima incompleta de combustíveis fósseis entre outros, combina-se com a hemoglobina de uma maneira mais estável que o oxigênio, formando a carboxihemoglobina. Dessa forma a hemoglobina fica impossibilitada de transportar o oxigênio podendo levar a morte por asfixia.

·         Ritmo Respiratório

 

  • O sistema nervoso exerce sobre os movimentos respiratórios um controle independente de nossa vontade.  Quando nos exercitamos, por exemplo, as células musculares aumentam a taxa de respiração celular e liberam mais gás carbônico. Esse gás combina-se com a água e origina ácido carbônico, aumentando o grau de acidez do sangue. Esse aumento é prontamente detectado pelo sistema nervoso, que aumenta a estimulação dos músculos envolvidos na respiração, com um aumento da frequência respiratória. 

 

Biologia (Fábio) - Sistema Respiratório.docx (73 kB)

 

Reino Monera - Biologia

15/04/2012 08:36

a)      Bactérias

 

  • Bactérias são seres unicelulares. A célula bacteriana é procariótica e apresenta um envoltório externo rígido, a parede bacteriana que determina sua forma e a protege contra agressões físicas do ambiente. A parede celular bacteriana é constituída de peptidoglicano ou mureína, um polissacarídeo.
  • Sob a parede celular encontra-se a membrana plasmática, que delimita o citoplasma, onde há ribossomos responsáveis pela produção de proteínas. A membrana possui uma invaginação, o mesossomo, onde ocorre a produção de energia.
  • O cromossomo bacteriano é constituído por uma molécula circular de DNA. A célula bacteriana pode conter fragmentos de DNA dispersos no citoplasma, os plasmídios.
  • Muitas bactérias se movimentam graças ao batimento de longos filamentos proteicos denominados flagelos bacterianos. Elas podem ser de vida livre, parasitas ou simbiontes.
  • As bactérias são o maior grupo dentro do Reino Monera.

 

·         Tipos de Agrupamentos Bacterianos

 

  • As células bacterianas podem apresentar forma esférica (coco), de bastonete (bacilo), espiralada (espirilo), de vírgula (vibrião) etc. Os agrupamentos bacterianos podem ser dois cocos unidos (diplococo), oito cocos formando um cubo (sarcina), cocos alinhados formando cadeias (estreptococo), cocos reunidos em forma de cacho de uvas (estafilococo), bacilos reunidos dois a dois (diplobacilo), bacilos alinhados em cadeia (estreptobacilo).

 

·         Classificação por Coloração Gram

 

  • Na técnica do Método Gram cora-se a bactéria de roxo, depois lava-se com álcool. Algumas bactérias perdem a cor, são as gram negativas, que posteriormente são coradas de rosa. As que permanecem roxas são as gram positivas.
  • As gram positivas possuem uma parede espessa de peptidoglicano por cima da membrana. As gram negativas possuem uma fina camada de peptidoglicano envolvida por membrana.

 

·         Nutrição das Bactérias

 

  • As bactérias autótrofas podem realizar a fotossíntese para a obtenção do alimento (na presença de luz), bem como a quimiossíntese, onde a produção de alimento independe da luz. A energia para a produção das moléculas orgânicas vem da oxidação de moléculas inorgânicas.
  • As bactérias anaeróbicas realizam fermentação, podendo ser utilizadas na indústria de alimentos como na produção de laticínios.

 

·         Reprodução das Bactérias

 

  • Divisão Binária: Nesse processo, a célula bacteriana duplica o cromossomo e divide-se ao meio, originando duas novas bactérias idênticas a ela.
  • Esporulação: Em algumas bactérias submetidas a condições desfavoráveis, o cromossomo bacteriano duplica-se e uma das cópias cromossômicas isola-se do resto da célula, sendo envolvida por uma membrana plasmática. Em seguida, em torno dessa membrana surge uma parede espessa constituindo o endósporo. O restante do conteúdo celular degenera e a parede da célula original se rompe. Quando as condições ambientais se tornarem favoráveis, o envoltório se rompe e a nova bactéria retorna a seu ciclo.
  • Transformação: Ocorre pela incorporação de moléculas ou fragmentos de DNA dispersas no ambiente, provenientes de bactérias mortas e decompostas.
  • Transdução: Consiste na transferência de segmentos de moléculas de DNA de uma bactéria para outra por vírus bacteriófagos, que quando se formam no interior das células bacterianas infectadas podem incorporar um pedaço de DNA da bactéria hospedeira em vez de DNA viral. Ao ser liberado e infectar outra bactéria, o cromossomo introduzido pode se combinar com o cromossomo da bactéria receptora, conferindo-lhe novas características.
  • Conjugação: Consiste na transferência do plasmídio diretamente de uma bactéria doadora para uma receptora através de um tubo de proteína denominado Pilus F, que conecta as duas bactérias. Na bactéria receptora pode ocorrer recombinação genética entre o cromossomo e o fragmento de DNA recebido da bactéria doadora.

 

b)     Arqueas

 

  • Uma diferença importante entre arqueas e bactérias é quanto à constituição química da parede celular. As arqueas não apresentam em sua parede, o peptidoglicano, constituinte típico das bactérias. Algumas apresentam polissacarídios na parede celular, enquanto outras apresentam apenas proteínas. A diferença mais marcante, porém, está na organização e no funcionamento de seus genes.
  • As arqueas halófitas extremas vivem em regiões de alta salinidade, enquanto as termófilas extremas vivem em águas de altas temperaturas. Há também as metanogênicas, que são anaeróbicas e vivem comumente em pântanos decompondo a matéria orgânica e liberando gás metano; são muito utilizadas para o tratamento de lixo e o gás como combustível.

 

c)      Cianobactérias

 

  • São procariontes autótrofos. Ocorrem na água doce e no ambiente terrestre úmido, algumas espécies já descritas no mar. Suportam grandes variações de temperatura.
  • Ricas em pigmentos fotossintetizantes são importantes produtoras de oxigênio. Como as bactérias do gênero Rhizobium, também são capazes de fixar o nitrogênio do ar, podendo viver em raízes de plantas dispensando o uso de fertilizantes.
  • Internamente, redes de lamelas possuem pigmentos variados, entre eles a clorofila e a ficocianina (azul). São coloniais, geralmente envolvidas por uma mucilagem. Alguns pontos da colônia filamentosa podem se partir, e os fragmentos são chamados hormogônios (reprodução assexuada por fragmentação). O principal tipo de reprodução é assexuado por divisão binária simples.

 

·         Doenças Bacterianas

 

  •     Botulismo
  •     Tétano
  •     Cólera
  •     Leptospirose
  •     Gonorréia
  •     Tuberculose
  •     Difteria
  •     Febre Tifóide
  •     Meningite Meningocócica
  •     Lebra (Hanseníase)
  •     Sífilis

 

Biologia (Ralph) - Reino Monera.docx (237,6 kB)

 

Gêneros Literários - Literatura

12/04/2012 21:18

1.      Gênero Lírico

 

  • Por muito tempo as poesias foram cantadas pelos gregos com o acompanhamento da lira, desse instrumento é que vem o nome do gênero. Centrado no mundo interior do poeta; a subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico e se manifesta através do sujeito poético.
  • A métrica (a medida de um verso é definida pelo número de sílabas poéticas), o ritmo, a divisão em estrofes, a rima e a combinação das palavras, foram elementos cultivados com mais intensidade pelos poetas. Mas para ser poesia, não é preciso apresentar exatamente o que foi dito acima. Uma poesia pode abrir mão de tudo, menos do ritmo.
  • Quanto ao conteúdo, predominam-se os sentimentos e as emoções. Destacando-se:

 

Ode e Hino: poesia de exaltação, destinada a glorificar a pátria ou a louvar divindades.

Elegia: fala de acontecimentos tristes ou da morte de alguém.

Idílio e Écloga: remetem ao campo. A écloga diferencia-se por apresentar diálogo.

Epitalâmio: poesia feita em homenagem às núpcias.

Sátira: censura os defeitos humanos, mostrando o ridículo de determinada situação.

 

2.      Gênero Dramático

 

  • Está ligado ao teatro. É o texto escrito para ser representado por atores, em um determinado espaço, por meio de falas e gestos. Compreende as seguintes modalidades:

 

Tragédia: representação de um fato trágico, inspirando dó e terror.

Comédia: representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, que provoca o riso, geralmente criticando os costumes.

Tragicomédia: mistura elementos trágicos e cômicos.

Farsa: de caráter ridículo e caricatural, que critica a sociedade e seus costumes.

 

3.      Gênero Épico

 

  • Nas composições desse gênero há a presença de um narrador, que conta uma história em versos, em um longo poema que ressalta a figura de um herói, um povo ou uma nação. Geralmente envolvem aventuras, guerras, viagens e façanhas heroicas e apresentam um tom de exaltação, isto é, de valorização de heróis e feitos grandiosos. É um texto narrativo, com verbos que aparecem no pretérito, objetivo, impessoal e que pressupõe a presença de uma plateia. Os poemas épicos intitulam epopeias.

 

4.      Gênero Narrativo

 

  • O gênero narrativo é uma variante do gênero épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, as principais manifestações narrativas são:

 

Romance: narração de um fato imaginário, mas verossímil. Apresenta personagens e situações complexas, com passagem mais lenta do tempo. Dependendo da importância dada ao personagem, a ação ou ao espaço podemos ter romance de costumes, de cavalaria, psicológico, policial, regionalista, histórico, etc.

Novela: distinguida do romance pela extensão. Em termos qualitativos, temos um corte mais limitado da vida, a passagem do tempo é mais rápida, e o narrador assume um papel mais importante como contador de um fato no passado.

Conto: centrado em um episódio, é a mais breve e simples narrativa.

Fábula: narrativa inverossímil, que tem como objetivo transmitir uma lição de moral. Geralmente, os personagens são animais. Recebe denominação de apólogo quando os personagens são objetos.

 

Literatura (Cilmara) - Gêneros Literários.docx (41,4 kB)

 

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