Resumos

História - A Era Napoleônica

14/06/2012 13:51

 

  • Ao somar sucessivas vitórias contra inimigos estrangeiros, Napoleão Bonaparte passou a ser visto por muitos como um herói nacional. Napoleão foi a escolha da burguesia para liderar uma reação à instabilidade social e política provocada pela Revolução, que se concretizou no Golpe 18 de Brumário com a entrega do poder a Napoleão.
  • O Golpe 18 de Brumário dissolveu o Diretório e o substituiu pelo Consulado, instituição de características aparentemente republicanas, mas com poder centralizado e dominado por militares. Napoleão obteve também o apoio das populações rurais, concedendo-lhes as terras da Igreja e dos nobres emigrados que haviam sido confiscadas durante a Revolução.
  • Foi fundado o Banco da França, criou-se um novo padrão monetário – o franco – e a indústria nacional e a produção agrícola forma estimuladas por financiamentos. Essas medidas visavam à recuperação e ao avanço da economia francesa.
  • O governo reatou as relações com a Igreja, por meio de um acordo assinado pelo papa, com o objetivo de conseguir apoio e tornar o clero dócil.
  • Foi elaborada uma nova Constituição. De decreto em decreto, Napoleão anulou discórdias e ameaças de golpe, restabelecendo a ordem no país. Cada vez mais concentrava os poderes em si, até tornar-se o primeiro cônsul vitalício.
  • Foi promulgado o Código Civil Napoleônico, inspirado no Direito Romano, que assegurava a igualdade de todos os indivíduos perante a lei, o direito à propriedade privada e a proibição de sindicatos de trabalhadores e greves, garantindo assim as conquistas burguesas. Além disso, restabeleceu a escravidão nas colônias.
  • Os primeiros anos do Império foram marcados pela prosperidade resultante das reformas promovidas por Napoleão. Mas havia muitos enfrentamentos externos que ameaçavam o Império.
  • A hegemonia francesa sobre o continente europeu dependia da neutralização da Inglaterra, a maior potência econômica do período. Para enfraquecê-la, Napoleão decretou o Bloqueio Continental, segundo o qual, os aliados franceses não mais poderiam comerciar com a Inglaterra, nem comprando suas manufaturas, nem fornecendo matérias-primas, sob o risco de serem invadidos pelas tropas francesas.
  • Portugal foi um dos primeiros a sofrer a intervenção francesa por desobedecer ao bloqueio continental, decidindo ficar do lado dos ingleses. Com a invasão napoleônica a Portugal, a família real portuguesa fugiu para o Brasil. O Rio de Janeiro torna-se a capital do Império Português, os portos brasileiros são abertos, o que acaba temporariamente com o pacto colonial, beneficia a Inglaterra e adia o processo de independência.
  • Napoleão também impôs seu domínio sobre a Espanha, depondo o rei e nomeando governante seu irmão José Bonaparte, o que provocou forte resistência do povo espanhol.
  • As derrotas francesas foram aniquilando o mito da invencibilidade de seus exércitos, o que estimulou outros povos a resistir às forças de Napoleão. Ao mesmo tempo, os colonos da América espanhola tiveram a oportunidade, com a crise na Metrópole, de avançar no processo de independência.
  • Diante do estrangulamento da economia russa em virtude do bloqueio continental, o czar resolve abrir os portos aos ingleses. Inconformado, Napoleão reúne um poderoso exército que marcharia sobre a Rússia. Para enfrentar o imenso poderio do exército francês, os russos utilizaram a tática de terra arrasada, isto é, a população de determinada região e os soldados destruíam tudo o que pudesse ter valor ou ser útil ao inimigo. Quando entraram em Moscou, depararam com a cidade abandonada e incendiada. Sem abrigo e alimento, os homens de Bonaparte iniciaram a retirada.
  • As potências europeias aproveitaram a fraqueza de Napoleão para contra atacar. Após perder várias batalhas é obrigado a assinar o Tratado de Fontainebleau, o qual estabelecia que o imperador abriria mão do trono francês recebendo em troca uma indenização milionária e a plena soberania sobre a Ilha de Elba. Com o seu afastamento, restabeleceu-se a dinastia Bourbon na França, contudo, pouco tempo depois Napoleão retornou tomando o poder novamente. Foram poucos meses de governo, período conhecido com Os Cem Dias.
  • Os governantes europeus, reunidos no Congresso de Viena, surpreenderam-se com o retorno de Napoleão e organizaram uma reação imediata. Na Batalha de Waterloo, os homens de Bonaparte foram derrotados. Exilado na Ilha de Santa Helena, Napoleão Bonaparte morreu em 1821.
  • Tal governo foi importante para consolidar as mudanças da Revolução Francesa. Assim, apesar das tentativas de restauração do Antigo Regime, as monarquias não conseguiriam estabelecer a velha ordem, pois a Europa tinha agora outro perfil histórico. Além disso, Napoleão espalhou pela Europa os princípios da revolução e do liberalismo.

·         O Congresso de Viena

 

  • Com o intuito de restabelecer no continente europeu a situação política anterior à Revolução Francesa, Império Austríaco, Inglaterra, Rússia, Prússia e França restaurada reuniram-se em Viena para definir acordos duradouros que evitassem conflitos entre as potências e garantissem a estabilidade política e social conservadora, antiliberal e antirrevolucionária. Como princípio, visava-se restaurar nos Estados europeus as dinastias e as fronteiras nacionais, esta última não foi muito respeitada, uma vez que os mais poderosos apossaram-se de territórios dos Estados mais fracos. A Inglaterra foi beneficiada obtendo diversos novos territórios coloniais.
  • Surgiu ainda a Santa Aliança, que objetivava lutar contra as manifestações nacionalistas e liberais decorrentes das ideias implantadas pela Revolução Francesa – como os movimentos de independência das colônias. A expansão de mercados consumidores era importante para a Inglaterra industrializada, que apoiava os movimentos de independência das colônias latino-americanas, atitude contrária aos interesses da Santa Aliança.

História (Pedro) - A Era Napoleônica.docx (32,6 kB)

 

História - As Independências na América Espanhola

20/05/2012 11:21

 

·         Contexto

 

  • Na passagem do século XVIII para o XIX, com o declínio do Antigo Regime, o liberalismo político e econômico forneceu a base ideológica para a superação dos entraves ao processo capitalista. Enquanto os Estado Unidos lutavam por sua independência, as metrópoles ibéricas continuavam envolvidas com as práticas mercantilistas e colonialistas, que dificultavam o livre-comércio e o desenvolvimento manufatureiro.
  • Na Espanha, o reinado de Carlos III foi um exemplo de despotismo esclarecido, assumindo medidas para modernizar a administração e fortalecer o controle fiscal. O resultado foi um aumento do custo de vida nas colônias, gerando crescente insatisfação contra a metrópole.
  • Os criollos, espanhóis nascidos na América, que detinham o poder local e faziam parte da elite, desejavam romper com a metrópole monopolista, que lhes dificultava as transações mercantis, e obter maior poder político na colônia. Para a Inglaterra, também interessava a independência das colônias, uma vez que eliminaria as barreiras monopolistas comerciais e ativaria novos mercados, indispensáveis ao seu progresso industrial. 
  • Os chapetones, grupo minoritário na América espanhola, composto de espanhóis nascidos na metrópole, ocupavam os mais altos cargos da administração colonial, vivendo em permanente confronto com a elite local – e desejavam a manutenção das relações metrópole-colônia. Os criollos, que se guiavam pelos ideais iluministas liberais e pelo exemplo norte-americano, eram partidários do livre comércio e da luta pela independência, embora não cogitassem mudanças na estrutura socioeconômica.
  • As camadas populares lutavam por conquistas sociais como igualdade, terra para plantio e melhores condições de trabalho.
  • Eclodiram diversas rebeliões locais organizadas, principalmente, por criollos. As revoltas revelaram o esgotamento do sistema colonial, no entanto, não tomaram o caráter de uma luta pela independência, apenas reivindicavam, por exemplo, certas tributações excessivas.
  • A pesada rotina de trabalho dos índios, escravos e mestiços também contribuiu para o processo de independência. As péssimas condições de trabalho e a situação de miséria já tinham, antes do processo definitivo de independência, mobilizado setores populares das colônias hispânicas. Um exemplo dessa insatisfação pode ser observado durante a Rebelião de Túpac Amaru, no Peru.
  • O enfraquecimento da Metrópole espanhola, com a invasão de Napoleão Bonaparte, estimulou o movimento autonomista liderado pelos criollos. Estes se organizaram em cabildos (câmaras municipais) e depuseram as autoridades metropolitanas, assumindo a administração das colônias por meio de juntas governativas, que em várias cidades passaram a defender a ideia de ruptura definitiva com a metrópole.
  • Os centros urbanos na América transformaram-se em difusores dos ideais separatistas, contando com o apoio da Inglaterra e a adesão de parte da população.
  • Com a restauração da dinastia de Bourbon na Espanha, a Inglaterra aliou-se aos espanhóis na luta contra Napoleão. Isso permitiu que a Espanha reorganizasse a repressão aos movimentos separatistas. Sem ajuda inglesa, as rebeliões foram derrotadas.
  • Surge a revolução que libertaria a maioria dos países latino-americanos, tendo com líderes Simón Bolívar e José de San Martín, que percorreram quase toda a América Latina, com o apoio efetivo da Inglaterra e dos EUA. Os rebeldes foram favorecidos pela situação interna da Espanha, que enfrentou dificuldades em enviar tropas contrarrevolucionárias à América com a eclosão da Revolução Liberal, depois que os exércitos de Napoleão Bonaparte foram expulsos.
  • Bolivar partiu do norte do território americano defendendo os ideais da elite criolla – América do Sul livre, unida e republicana –. San Martín parte do sul (“Movimento Sulista”) e embora com os mesmos ideais de independência, era a favor da monarquia constitucional. Quando os movimentos se encontram, ambos passam a defender os ideais republicanos.

 

·         As Guerras de Independência

 

  • Em 1810, ocorreu a primeira tentativa de emancipação política no México, que se distinguiu das demais por ter sido uma iniciativa das massas populares e por seu caráter predominantemente rural.  Propunham o fim da escravidão e a igualdade de direitos, opondo-se aos propósitos da elite criolla e dos chapetones, que juntos controlavam a maior parte das terras rurais.
  • Augustín Itúrbide foi enviado pela coroa espanhola para controlar o movimento. De forma oportunista, aliou-se ao líder formulando o Plano de Iguala, que proclamava a independência do México, a igualdade de direitos entre criollos e chapetones, a supremacia da religião católica, o respeito à propriedade privada e um governo monárquico. O projeto de independência atendeu aos interesses das elites, excluindo mestiços e indígenas. Itúrbide proclamou-se imperador, mas logo foi deposto num levante republicano.
  • A América Central conquista sua independência em relação ao México no ano de 1824, formando as Províncias Unidas da América Central. Com a pressão dos Estados Unidos e da Inglaterra, para os quais não é favorável a formação de um país forte, ocorre a fragmentação.
  • No Congresso do Panamá, Bolívar tentou concretizar seu ideal de unidade política, defendendo alianças entre os Estados hispanos-americanos, a criação de uma força militar comum e a abolição da escravidão, pois acreditava que só um Estado forte poderia enfrentar a influência da Inglaterra e dos EUA. No entanto, encontrou oposição dos ingleses e norte-americanos e das próprias oligarquias locais e seus dirigentes, que simplesmente não queriam abrir mão do poder.
  • Chefes politico-militares locais, chamados de caudilhos, passaram a disputar o poder de suas respectivas regiões. Conquistavam os comandados com carisma, personalidade e autoridade. A divisão de poderes criou um quadro de dificuldades para a consolidação dos novos Estados nacionais, que enfrentaram desunião e instabilidade.
  • Embora tivessem obtido a liberdade política, os novos Estados latinos assumiram a dependência econômica do mundo capitalista, fornecendo matérias-primas e consumindo manufaturados ingleses.

História (Priscila) - As Independências na América Espanhola.docx (33 kB)

 

Biologia - Mamíferos

20/05/2012 11:18

 

·         Características dos Mamíferos

 

A epiderme é a camada mais externa da pele, onde estão localizadas:

 

  • Glândulas sebáceas – lubrificam e impermeabilizam o pelo;
  • Glândulas sudoríparas – auxiliam na regulação da temperatura e a excreção de sais;
  • Glândulas mamárias – produzem leite para a nutrição dos recém-nascidos.

 

A hipoderme é um tecido subcutâneo responsável pela reserva de energia.

Presença de pelos por todo o corpo, ou em parte dele, como isolante térmico.

São endotérmicos (fonte de calor interna por meio do metabolismo) e homeotérmicos (temperatura constante, independentemente da temperatura do meio).

 

·         Classificação dos Mamíferos

 

O tipo de desenvolvimento embrionário varia entre os mamíferos, sendo um dos aspectos considerados para dividi-los em três subclasses:

 

  • Monotremados são mamíferos que põem ovos semelhantes aos répteis, dessa forma, os embriões desenvolvem-se fora do corpo da fêmea. São os ornitorrincos e os equidnas.
  • Marsupiais são mamíferos cujas fêmeas apresentam uma bolsa de pele no ventre, o marsúpio, onde os filhotes completam o desenvolvimento embrionário. Neste caso, o período de gestação é curto. São os cangurus e os gambás.
  • Na subclasse dos eutérios, os filhotes completam o desenvolvimento embrionário no interior do útero materno, alimentando-se através da placenta, um órgão formado por tecidos maternos e embrionários, no qual há a passagem de nutrientes, gases respiratórios, excreções, hormônios e anticorpos. A gestação é longa. Além da nossa própria espécie são cães, gatos, girafas, cavalos, elefantes, coelhos, camundongos etc.

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Biologia - Sistema Nervoso

19/05/2012 15:33

 

  • O principal componente do sistema nervoso é o neurônio, um tipo de célula altamente especializada em receber, conduzir e transmitir mensagens a outras células.
  • Quando o neurônio é devidamente estimulado, ocorre uma onda de alterações elétricas em sua membrana, sempre dos dendritos em direção ao axônio.  A alteração elétrica, chamada de despolarização, consiste na inversão brusca das cargas elétricas em uma pequena área da membrana plasmática, onde a superfície interna se torna momentaneamente mais positiva que a externa.  
  • A situação de repouso logo se restabelece, fenômeno conhecido como repolarização. Entretanto, a área que se despolarizou estimula a área imediatamente adjacente a se despolarizar também, e o fenômeno se repete, propagando-se rapidamente até as extremidades do axônio. Essa propagação é o impulso nervoso. Ao atingir a extremidade de um axônio, o impulso nervoso é transmitido a outra célula, em geral, um outro neurônio. 

  • A região de proximidade entre a extremidade de um axônio e a célula vizinha, por onde se dá a transmissão do impulso nervoso, é chamada de sinapse nervosa. As sinapses ocorrem, em geral, entre o axônio de um neurônio e o dendrito de outro.
  • As extremidades axônicas são dilatadas e seu citoplasma apresenta bolsas (vesículas) membranosas repletas de substâncias denominadas neurotransmissores. Quando o impulso nervoso chega a essa região, algumas das bolsas se fundem à membrana plasmática, liberando os neurotransmissores no espaço sináptico. Eles se ligam a proteínas receptoras da membrana da célula vizinha, se esta for um outro neurônio, pode ocorrer um novo impulso nervoso, que se propagará até a sinapse seguinte.
  • Os neurotransmissores liberados por um neurônio são rapidamente destruídos por enzimas, o que evita que eles continuem a estimular a célula além do necessário.

 

·         Sistema Nervoso Central (SNC)

 

  • O sistema nervoso central compõe-se do encéfalo e da medula espinhal. 
  • Todas as partes do encéfalo – cérebro, cerebelo e tronco encefálico–, bem como a medula espinhal, são envolvidas por três membranas de tecido conjuntivo, as meninges. O espaço entre as meninges e o sistema nervoso é preenchido por um fluido que amortece eventuais choques do encéfalo e da medula espinhal contra os ossos que os envolvem.
  • A superfície do cérebro é intensamente pregueada, marcada por sulcos e depressões, que definem os chamados giros, ou circunvoluções, cerebrais. O cérebro é dividido, quase que pela metade, formando os hemisférios cerebrais direito e esquerdo.
  • A camada mais externa dos hemisférios cerebrais é o córtex – ou substância cinzenta –, constituído por corpos celulares de neurônios.  A região mais interna é constituída por neurofibras (dendritos e axônios) que levam informações ao córtex e trazem dele instruções para o funcionamento corporal; por sua coloração mais clara, devido à mielina, essa parte do cérebro recebeu a denominação de substância branca.
  • A região mais interna da medula espinal apresenta grande concentração de corpos celulares de neurônios, o que lhe confere coloração acinzentada. Já a porção periférica é constituída principalmente por neurofibras (dendritos e axônios), apresentando coloração esbranquiçada. Portanto, a disposição da substância cinzenta e da substância branca na medula espinal é inversa à do cérebro.
  • Além de intermediar a comunicação entre o corpo e o encéfalo, a medula espinal também é capaz de elaborar respostas rápidas a situações de emergência, as respostas medulares reflexas. Uma delas é o reflexo patelar, no qual participam apenas dois tipos de neurônios: um sensitivo, que percebe a batida do martelo no joelho e leva o impulso nervoso até a medula espinal, e outro motor, que conduz o impulso medular até o músculo da coxa, provocando sua contração.
  • A maioria das respostas reflexas medulares é mais complexa e envolve o neurônio associativo. Este se localiza no interior da medula espinhal e conecta o neurônio sensitivo e o neurônio motor.  O impulso que atinge a medula pelo neurônio sensitivo é transmitido ao neurônio associativo, e deste ao neurônio motor, que conduz a resposta ao musculo. O neurônio associativo também estimula outros neurônios, que conduzem impulsos ao encéfalo e permitem a tomada de consciência do ocorrido. 

 

·         Sistema Nervoso Periférico (SNP)

 

  • O sistema nervoso periférico é constituído pelos nervos e gânglios nervosos. Nervos são formados pela reunião de neurofibras que partem do encéfalo ou da medula espinhal e se ramificam, atingindo todas as regiões do corpo. Gânglios nervosos são dilatações presentes em certos nervos, onde se localizam corpos celulares de neurônios cujos prolongamentos fazem parte desses nervos.
  • Os nervos podem ser classificados em sensitivos, motores e mistos. Nervos sensitivos são os que contêm apenas neurofibras de neurônios sensitivos, isto é, que conduzem impulsos das células sensoriais para o sistema nervoso central. Nervos motores são os que contêm apenas neurofibras de neurônios motores, isto é, que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos. Nervos mistos são os que contêm neurofibras de neurônios sensitivos e de neurônios motores.
  • Os nervos podem ser classificados também de acordo com a região do sistema nervoso central á qual estão unidos. Nervos ligados ao encéfalo são chamados de nervos cranianos e nervos ligados à medula espinal são chamados de nervos espinais.

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